1º. O Ano Novo passou a ser
comemorado no dia 1° de janeiro à partir de 1582, quando as nações cristãs
adotaram o calendário criado pelo papa Gregório VIII. Antes disso, festejava-se
o recomeço do ciclo anual no período que equivale ao atual 23 de março (a comemoração
durava 11 dias). Havia uma lógica para a escolha dessa data, feita pelos
babilônios 2 mil anos antes da era cristã: o final de março coincide com o
início da primavera no hemisfério norte (onde ficava a Babilônia), época em que
novas safras são plantadas. Daí a ideia de recomeço. Foram os romanos que
determinaram, aleatoriamente, que o Ano Novo deveria ser comemorado no dia 1°
de janeiro.
2º. O dia 1º de janeiro foi reconhecido como Dia do Ano Novo com a introdução do calendário gregoriano na França, Itália, Portugal e Espanha em 1582. calendário gregoriano é quase universal. Mesmo em alguns países não cristãos, ele foi adaptado às próprias tradições ou adotado apenas para uso civil, mantendo-se outro calendário para fins religiosos.
3º. As promessas feitas na passagem de ano, tão comuns e tão descumpridas, não são uma tradição recente. Os babilônios já as faziam há 4 mil anos. Mas em vez de resolverem levar uma dieta a sério ou parar de fumar, eles juravam de pés juntos que, tão logo acabassem as festas, devolveriam equipamentos de agricultura que haviam sido emprestados por amigos.
4º. A tradição de usar um bebê como símbolo do Ano Novo foi adotada pelos gregos por volta do ano600 a .C.
Eles desfilavam com um bebê dentro de um cesto para homenagear Dionísius, o
deus do vinho. O ritual era a representação do espírito da fertilidade, pelo
renascimento anual de Dionísius.
5º. Pular sete ondinhas e fazer sete pedidos assim que soa a meia-noite do Ano Novo é um costume brasileiro tão arraigado quanto vestir branco. A origem desses rituais está nas religiões africanas trazidas pelos escravos. O branco representa luz, pureza e bondade.
6º. Foi na França, em 1885, que usou-se pela primeira vez a expressão "fim de século".
7º. A festa de Bom Jesus dos Navegantes é realizada em Salvador, no primeiro dia do ano. A imagem de Cristo, em embarcação ornamentada e acompanhada por centenas de outras, cruza a baía de Todos os Santos.
8º. A música mais famosa do réveillon brasileiro, Adeus, Ano Velho!, foi feita em 1951 por Chico Alves, com letra de David Nasser.
9º. Todos os anos a comunidade nipônica de São Paulo (SP) realiza no dia 31 de dezembro a Motitsuki. Consiste em uma farta distribuição do moti, bolinho de arroz japonês. Faz parte da tradição comer o petisco no primeiro dia do ano para trazer sorte.
10º. O último lugar do mundo a festejar o início de um ano novo é a Ilha de Samoa, no Pacífico.
2º. O dia 1º de janeiro foi reconhecido como Dia do Ano Novo com a introdução do calendário gregoriano na França, Itália, Portugal e Espanha em 1582. calendário gregoriano é quase universal. Mesmo em alguns países não cristãos, ele foi adaptado às próprias tradições ou adotado apenas para uso civil, mantendo-se outro calendário para fins religiosos.
3º. As promessas feitas na passagem de ano, tão comuns e tão descumpridas, não são uma tradição recente. Os babilônios já as faziam há 4 mil anos. Mas em vez de resolverem levar uma dieta a sério ou parar de fumar, eles juravam de pés juntos que, tão logo acabassem as festas, devolveriam equipamentos de agricultura que haviam sido emprestados por amigos.
4º. A tradição de usar um bebê como símbolo do Ano Novo foi adotada pelos gregos por volta do ano
5º. Pular sete ondinhas e fazer sete pedidos assim que soa a meia-noite do Ano Novo é um costume brasileiro tão arraigado quanto vestir branco. A origem desses rituais está nas religiões africanas trazidas pelos escravos. O branco representa luz, pureza e bondade.
6º. Foi na França, em 1885, que usou-se pela primeira vez a expressão "fim de século".
7º. A festa de Bom Jesus dos Navegantes é realizada em Salvador, no primeiro dia do ano. A imagem de Cristo, em embarcação ornamentada e acompanhada por centenas de outras, cruza a baía de Todos os Santos.
8º. A música mais famosa do réveillon brasileiro, Adeus, Ano Velho!, foi feita em 1951 por Chico Alves, com letra de David Nasser.
9º. Todos os anos a comunidade nipônica de São Paulo (SP) realiza no dia 31 de dezembro a Motitsuki. Consiste em uma farta distribuição do moti, bolinho de arroz japonês. Faz parte da tradição comer o petisco no primeiro dia do ano para trazer sorte.
10º. O último lugar do mundo a festejar o início de um ano novo é a Ilha de Samoa, no Pacífico.